Em Niterói – Rio de Janeiro existe um shopping que muitos conhecem como Gay Market Shopping, sempre tive curiosidade de provar o porquê. Aos meus 18anos, fui experimentar o que realmente acontecia por lá e eu estava disposto a tudo. Já fui várias vezes com um amigo meu e já vimos muitas paqueras e azarações e a ainda hoje ocorre isso lá. Quando fui em busca de aventuras já quis logo ir para o banheiro pensando em sair de lá só depois de gozar. Fui no terceiro andar, olhei o que tinha por lá: vários garotos da minha idade em diante sem fazer nada, só olhando os outros caras, manjando os belos volumes e bundas que passavam pelo local. Sim, é assim, o pessoal olha na cara de pau mesmo, não sei se aconteceu só comigo, quem frequenta lá que pode falar
também, mas comigo foi assim. Desci para o segundo andar e fui para o banheiro. Muitos lá dentro estavam parado, mijando, se trocando ou se arrumando. Fui para um box, fechei a porta e desci minha bermuda para que eu pudesse tocar punheta ali mesmo. Pele reflexo do piso, que era brilhante, pude perceber que um cara do lado do meu box estava tocando punheta também. O ruin do local é que só tem dois boxs, então você tem que gozar rápido. Fiquei só espiando pelo reflexo o cara tocando punheta e isso me deu muito tesão. De repente o cara coloca a mão por baixo da divisória, e o que eu poderia fazer já que estava querendo putaria? Tentei ao máximo colocar o meu pau na mão dele, confesso que foi difícil, mas foi. Deixei ele pegar, depois foi minha vez de pegar no pau dele. Ficamos um acariciando ao outro pela divisória, meu pau estava duro de tanto tesão. O meu medo era um segurança chegar, ou alguém mesmo bater na porta. Mas ninguém estava nos incomodando. Não vi o rosto dele, não sabia ao menos como era o corpo dele, mas eu estava curtindo muito essa aventura. Sentei novamente na tampa do vaso, fiquei tocando e o cara ou garoto vinha com a mão de novo pela divisória pedindo mais pau. Eu já estava com um pouco de medo, resolvi não demorar muito para gozar. Deixei minha mão tocando a dele, enquanto ele tocava no meu dedo como se fosse meu pinto, fiquei tocando e tocando punheta. O difícil era não reparar o orifício que tinha entre as portas, que dava para ver pessoas passando pelo banheiro, isso dava um nervoso demais, mas fiquei assim mesmo, tocando e tocando. Fiquei de pé como se estivesse mijando, depois de ter largado a mão do garoto. Virei meu pau para o vaso e não fiquem assustados, pois me deu vontade de fazer o que vou falar e eu fiz. Gozei a tampa do vaso inteira, mas foi muito leite mesmo. Deixei o vaso inteiro gozado, e claro. Não limpei. O cara na outra cabine saiu antes de mim, não vi nem ele, não sei quem é. Abri a porta do meu box e fui logo saindo daquele banheiro, pois quem entrasse no meu box veria que estava tudo gozado. O que a pessoa que entrou fez com meu leite, não sei. Mas que me deu tesão fazer isso, demais. Curto fazer coisas que nunca fiz, e gozar na tampa do vaso era algo que nunca tinha feito. Aprontar assim foi intenso, excitante e também muito divertido pois a minha curiosidade foi qual foi a reação da pessoa que entrou depois de mim e encontrar um vaso completamente com gozadas. Tomem cuidado quando encontrarem a tampa do vaso sujo, pode ter sido que que me aventurei naquele local. Espero que tenham curtido esse conto que é totalmente real. Comentem, pois assim, postarei mais e mais. Responderei a todos os comentários
Nenhum comentário:
Postar um comentário